Durante os períodos de primavera e de verão as temperaturas aumentam. E com o calor, os pets costumam ter uma queda mais acentuada de pelos. Mas você sabia que a pelagem dos animais cai de maneira diferente quando é curta e quando é longa?

O esteticista de pets William Galharde explica que a queda ocorre, principalmente, com os cães de pelo curto. Eles são os que mais soltam fios porque a renovação da pelagem neste caso é constante – o pelo nasce, cresce, permanece um tempo e cai na sequência. Já a pelagem longa cresce por três a quatro anos direto até a queda.

Também é importante notar se a queda não está excessiva e se há alteração. Pelo opaco e quebradiço, por exemplo, pode ser sinal de alguma deficiência de nutrientes, principalmente de proteína.

No caso da deficiência de nutrientes, o esteticista afirma que é preciso manter a alimentação balanceada com uma ração de qualidade ou até mesmo suplementar com vitaminas e antioxidantes, sempre com a orientação do veterinário.

“Se houver sinais como falhas, vermelhidão, escamação, lesão ou coceira, é preciso procurar ajuda de um veterinário, pois podem ser indicativos de alguma doença de pele”, explica William.

Doenças hormonais, nutricionais e dermatológicas causam quedas de pelos e precisam de acompanhamento de um veterinário para diagnóstico e tratamento adequados.

Dicas para manter os pelos saudáveis

  • Com uma luva de borracha, passe a mão no sentido contrário da pelagem do cão. Os fios que estão soltos grudam na luva, mais facial de removê-los. Depois, passe no sentido contrário;
  • Alimentação balanceada e de boa qualidade;
  • Xampus de boa qualidade, com aplicação adequada e manter os pelos sempre bem secos;
  • Sempre respeitar a frequência semanal de banho, evitando água e secadores muito quentes;
  • Em cães de pelagem longa, sempre realizar escovação para prevenção de nós e hidratação da pelagem, para prevenir o ressecamento;
  • Prevenção de ectoparasitas sempre atualizada para prevenir doenças;
  • Passeios e acesso ao banho de sol por um período do dia ajuda muito nesse quesito;
  • Outra possibilidade é realizar um procedimento disponível em pet shops chamado remoção de subpelo. Com esse procedimento, há retirada dos pelos que irão cair de maneira mais intensa, reduzindo a queda em casa.
(0)

À procura de um cão que tivesse a esportividade de um Terrier e a resistência de um Buldogue, alguns criadores europeus cruzarem as duas raças no decorrer do século XIX originando a raça que popularmente chamamos de Pit Bull.

Levado para os Estados Unidos com o objetivo de desenvolver a raça, o seu verdadeiro nome é American Pit Bull Terrier, um cão forte e ágil que era utilizado principalmente para participar de competições sangrentas, por isso muitas pessoas o associam a situações de violência e agressão.

Outra versão sobre a criação da raça Pit Bull data também do século XIX, período em que se praticava o esporte bull baiting. Um jogo muito violento em que cães da raça Bulldogs eram usados para atacar touros mordendo-os pelo nariz até que caíssem. Na época, os homens procuravam diversão e após a proibição do esporte, os criadores misturaram algumas raças bulldogs e terrier em busca de um animal vigoroso e de elevada força física. Esta mistura de raças originou um cão de porte médio que inclui características de bravura e defesa de seu território e é claro, amor ao seu dono.

É importante conhecermos a origem da raça Pit Bull para esclarecer que apesar de sua fama de ser um cão violento, ele é muito dócil, fiel e equilibrado, desde que não seja treinado por pessoas que irão desenvolver um instinto agressivo no animal.

A criação de um APBT (American Pit Bull Terrier) necessita de um cuidado especial de seu dono, que deve treiná-lo adequadamente e socializá-lo para que obedeça e respeite pessoas e outros animais. Por ser um cão de porte físico atleta nato, ele necessita exercícios, caso contrário, poderá apresentar possíveis sintomas de depressão de isolamento, agravando outros sentimentos e temperamento alterado no cão. Os seus instintos naturais apresentam certo nível de agressividade contra outros cães, mas isso se deve ao fato de seu porte físico ser resistente e poderoso. Muitos donos garantem que esta raça é muito alegre e adora a companhia de crianças, já que sempre estão cheios de entusiasmo.

Com seu tamanho mediano e mandíbulas bem definidas, o APBT, tem vários tipos de pelagem e seu focinho pode apresentar três colorações, sendo a Red Nose a mais popular, Black Nose a mais tradicional e as mais raras Blue Nose e Blue Fawn, a cor de seus olhos são sempre verdes.

Sua ninhada é sempre numerosa. Com a possibilidade de nascer de 8 a 14 filhotes por vez, apenas 10% pode apresentar certa agressividade desde pequeno. Neste caso, é recomendada a castração aos 18 meses de vida e um treinamento exaustivo, mas adequado, possibilitando ao cão um convívio com outros cães e familiarização com pessoas e ambientes diferentes.

Com uma reputação de cão agressivo é difícil esclarecer para as pessoas o verdadeiro comportamento da raça. Vale lembrar que o temperamento de todo cão é baseado na sua forma de criação e treinamento. Ambiente equilibrado e com carinho gera cães equilibrados e carinhosos na mesma medida.

(4)

ENTENDA A CINOMOSE CANINA:

  • O que é a cinomose?

A cinomose é uma doença que atinge especificamente os cães. O vírus tem um grau elevadíssimo de contágio, pois pode sobreviver nos ambientes – principalmente frios e secos – por um longo período de tempo. Já nos locais quentes e úmidos tem em média um mês de sobrevivência. Como é um vírus “invisível” a prevenção é a melhor forma de evitá-lo. A doença atinge vários órgãos do animal e, na maioria dos casos, leva à morte do cachorro.

  •   Formas de prevenção

Há vacinas que protegem o pet dessa doença e, no geral, com 45 dias dias de vida ele deve tomar a primeira dose. Mais duas ou três doses são dadas enquanto filhote e depois disso, o reforço anual é essencial. Nunca aplique vacina sem que antes ele seja examinado por um profissional. Se o bichinho tiver qualquer coisa, como uma verminose grave por exemplo, que você nem notará a princípio. Isso já será suficiente para a vacina não ter o efeito esperado e o pet continuar desprotegido. Pessoas que tiveram um animal com cinomose em casa não devem ter outro cão por 6 meses. Além disso, devem lavar todo o local com água sanitária, para ajudar a diminuir a quantidade de vírus existente. Pratinhos, paninhos e caminhas não deve ser usados por outros cães. Vacine seu cão anualmente e previna!

Outra forma de prevenir a cinomose é evitar que o seu cachorrinho fique na rua em contato com outros animais antes de receber as doses para evitar a infecção.

*QUADRO BÁSICO DE VACINAÇÃO.
*QUADRO BÁSICO DE VACINAÇÃO.

  •  Os primeiros sintomas da doença

Há vários sinais clínicos da cinomose canina e nem todos os cães apresentam todos eles. No geral, o bichinho começa a ter secreção ocular, pústulas na barriga e no focinho e, em alguns casos, para de comer. Depois, começa a ficar cambaleante, não consegue andar em linha reta direito e começa a ter espasmos musculares, principalmente na perninha. Quando chega a essa fase, na qual o pet tem espasmos, é porque o vírus já chegou ao sistema nervoso, ou seja, o animal já está na pior fase da doença.

  •  Meu cão apresenta um desses sinais, o que faço?

Corra para o médico veterinário. Quanto antes a cinomose for diagnosticada e o tratamento começar, maior a chance dele viver. Nunca medique o seu animal em casa. Para tratar uma doença, é necessário saber qual é e, por isso, você precisa levar o bichinho ao médico dele que é o médico veterinário. Além disso, muitos remédios que são dados para bebês humanos e adultos, são extremamente tóxicos para o pet. Além de piorarem a situação, podem até matá-lo. Em alguns casos, quando o animal está tão ruim que chega a não conseguir comer, pode ser necessário interná-lo para colocar no soro e hidratá-lo. Os sinais de cinomose podem ser confundidos com várias outras doenças e, por isso, muitas vezes o médico veterinário poderá pedir um exame de laboratório para confirmar.

  •   Qual é o tratamento para a cinomose?

Na verdade, um tratamento para a cinomose ainda está em fase de testes. O que pode ser feito é a confirmação do vírus por meio de exames solicitados pelo veterinário do seu cão. Os filhotes raramente conseguem se recuperar, pois o sistema imunológico do animalzinho ainda é muito frágil, sendo alta a taxa de mortalidade de cães nessa fase. Se a doença atacar o cachorro na fase adulta, as chances de sobreviver aumentam um pouquinho.

Não existe um remédio que mate o vírus diretamente. Quem terá que matar o vírus é o próprio organismo do bichinho. Para isso, a medicação dada visa ajudá-lo nessa tarefa. O que ele vai tomar? Depende. Cada fase da doença é tratada de uma maneira e sempre, de acordo com as condições físicas e com o histórico do animal. Vitaminas, antibióticos, anticorpos prontos entre outros medicamentos poderão ser administrados. Alguns terão que ser administrados pelo próprio médico veterinário, por serem injetáveis.

  •   Há cura para cinomose?

Sim! Há cura. Embora ela seja difícil é possível. Depende muito da reação do animal, do tipo de tratamento que ele tem antes de contrair a doença, entre outros. Por exemplo, um animal bem alimentado, com uma boa ração, é mais saudável e acaba tento mais força para lutar contra o vírus. Muitos dos que sobrevivem, ficam com sinais neurológicos. São espasmos no músculo ou dificuldade de andar. Nesses casos, o tratamento com acupuntura pode ser um grande aliado para melhorar as sequelas.

  •   Tratamento da cinomose através de células-tronco

Um tratamento com células-tronco, doada de outros cães pode ser a cura para a cinomose. Esta técnica, que vem sendo desenvolvida no Centro Universitário Fundação de Ensino Octávio Basto situada na cidade de São João da Boa Vista (SP), vem obtendo resultados positivos. De acordo com reportagem da EPTV, uma cadelinha de apenas 3 anos, que ficou tetraplégica por causa da doença, conseguiu recuperar seus movimentos por causa do tratamento contra a cinomose.

Assita ao vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=i-mIebONzOc

FONTE: BluPet.

(0)

Ao nascimento, os filhotes contam totalmente com os anticorpos fornecidos pelo leite da mãe para protegê-los contra microrganismos nocivos. Com o passar do tempo, essa proteção começa a desaparecer e os filhotes ficam vulneráveis a doenças infecciosas. Evidentemente, logo seu filhote será capaz de combater esses problemas sozinho; no entanto, existem certas condições muito graves ou comuns que continuam sendo uma verdadeira ameaça. A vacinação ajuda a evitar que seu cão adquira essas doenças.

No Brasil, os cães costumam ser vacinados contra:
•    Cinomose — uma virose grave, podendo causar tosse intensa e diarreia. Os cães com cinomose frequentemente desenvolvem uma pneumonia fatal ou até mesmo paralisia.
•    Hepatite — esse distúrbio grave, que é causado por um vírus altamente infeccioso e afeta o fígado, pode se desenvolver de forma extremamente rápida.
•    Parvovírus — esse vírus, que sobrevive no ambiente por muitos meses, costuma afetar os filhotes, provocando uma diarreia sanguinolenta frequentemente fatal.
•    Vírus da Parainfluenza — um vírus envolvido na etiologia da “tosse dos canis”, que é altamente contagiosa e costuma se desenvolver em ambientes onde existem muitos cães em proximidade estreita.
•    Leptospirose – uma infecção bacteriana que é disseminada por ratos, frequentemente através de água contaminada, e causa insuficiência hepática/renal grave e também pode ser transmitida dos cães para os seres humanos.
Todas essas vacinações podem ser aplicadas sob a forma de uma única e pequena dose de injeção subcutânea. Ocasionalmente, outras vacinações também são administradas, conforme a necessidade.

O curso primário de três a quatro injeções costuma ser iniciado em torno de 45 dias a 8 semanas de vida, garantindo que a proteção contra todas essas condições atinja níveis adequados. Os reforços anuais, então, são requeridos para garantir a proteção contínua.
Ao ser vacinado, o filhote recebe uma pequena dose de vírus ou bactérias para estimular o sistema imunológico a produzir anticorpos contra esses agentes. Tais agentes virais ou bacterianos geralmente estão mortos ou inativados e, por essa razão, são incapazes de provocar doença.
Você pode notar que o filhote parece um pouco “amuado” ou “apático” nas primeiras 24 horas após a aplicação da vacina. Isso acontece porque o sistema imunológico do animal está trabalhando para reagir à vacinação em si. Tente não se preocupar, mantendo-o em repouso, e entre em contato com seu veterinário em busca de orientação se você achar que seu filhote não voltou ao normal depois de 24 horas.
A vacinação ajuda não só a manter seu filhote saudável, mas também a evitar a disseminação de doenças, beneficiando a população de cães domésticos como um todo. Desde que a vacinação de cães domésticos foi introduzida pela primeira vez, ela tem ajudado a diminuir drasticamente a incidência dessas doenças. Contudo, o número de cães não vacinados na população indica que alguns casos ainda poderão ser observados hoje em dia; portanto, a vacinação de seu filhote ainda é uma etapa importante.
Todos nós desejamos fazer o melhor para nossos animais de estimação e, nesse sentido, a vacinação representa uma das medidas preventivas mais importantes que podemos tomar em favor deles. Recomendamos que você fale com seu veterinário em busca de mais informações sobre os programas de vacinação de seu cão.

(2)

Aqui vão 5 itens para você ter sucesso nessa jornada tão importante na sua vida e na vida do seu melhor amigo.

1- Manejo alimentar

O manejo alimentar é muito importante de se fazer com qualquer cão, mas se começar quando filhote é melhor ainda. Estipule um horário fixo para oferecer as refeições e sempre na quantidade recomendada pelo médico veterinário ou no verso da embalagem da ração. Nunca deixe ração à vontade para o seu filhote, isso não é nada saudável.

Todos sabemos os problemas que a obesidade pode gerar, como problemas nas articulações, no coração, fígado e rins sobrecarregados. Quando a ração fica disponível 24 horas por dia, o cão come um pouco e acaba salivando em cima da comida que ficou no pote e essa saliva vai servir como meio de cultura para proliferação de micro-organismos que podem fazer mal para o seu filhote. Além disso, ela fica exposta ao oxigênio e luz, começa a oxidar e a perder nutrientes e também pode atrair ratos e insetos. Evite que tudo isso aconteça e ofereça a quantidade correta, na hora certa. Converse com o seu veterinário sobre quantas refeições o seu filhote precisa fazer por dia.

Ofereça a quantidade correta que o filhote precisa comer no período da manhã e espere 10 segundos. Se o filhote começar a comer antes dos 10 segundos, ótimo. Deixe ele terminar de comer e depois disso elogie e recompense ele com carinho. Se ele não comer, tire o pote de ração e só ofereça de novo na próxima refeição. Ou seja, você está dando a oportunidade para ele comer e ele escolheu não comer. Se ele começar a comer, parar e não quiser mais, tire o pote e jogue a ração fora. Lembra do que eu falei da saliva em cima da ração? Se o filhote não comer em alguma refeição, é importante que você não some as quantidades de refeição que ele não comeu e ofereça somente a quantidade certa por refeição. Então por exemplo, vamos supor que esse seu filhote coma 50 gramas de ração por refeição. Se ele não comeu agora os 50 gramas de ração, você vai dar a quantidade certa na próxima refeição, ou seja 50 gramas, e não a quantidade somada das refeições, os 50 gramas que ele não comeu na última refeição mais os 50 gramas da refeição atual, totalizando 100 gramas em uma única refeição.

2- Xixi e cocô no lugar certo

O segredo para ensinar o xixi e o cocô no lugar certo é conseguir eliminar totalmente as chances de erro e aumentar as chances de acerto. O primeiro passo é escolher onde vai ser o banheiro e o que você vai usar para o seu filhote fazer as necessidades. Normalmente as pessoas utilizam os tapetes higiênicos porque são mais absorventes e não deixam que o xixi vaze, diferente do jornal.

A escolha de onde vai ser o banheiro do filhote precisa ser muito bem pensada. É importante que seja em um local onde não tenha muita movimentação de pessoas, não seja muito próximo de portas, para não acontecer de abrir a porta em cima das necessidades e, também, por questões de higiene, que não seja muito próximo de onde o filhote faz as refeições e dorme. Os cães, assim como qualquer outro animal, não gostam de se alimentar e fazer as necessidades no mesmo local.

É muito importante que o filhote só fique solto quando puder ser supervisionado e que você se lembre de levar ele ao banheiro. Caso contrário e você não consiga ficar 100% do tempo focado nele, você precisa deixar ele no cercadinho ou em algum lugar restrito com água, brinquedos, cama e os tapetes higiênicos para que ele acerte os xixis e os cocôs lá e não erre pela casa. Sempre que você levar o filhote para o banheiro ou ele fizer no local certo por vontade própria, elogie e recompense ele com um petisco ou com a própria ração.

3- O espaço do filhote

É importante que o filhote tenha um espaço para ele e que ele AME ficar nesse lugar. Faça alguns treinos para que ele aprenda a ir para a sua própria cama e valorize o momento que ele preferir ficar lá. Agrade bastante, dê petiscos e mostre que lá é realmente muito bom pra ele ficar.

Seu filhote pode dormir com você, mas é importante que ele tenha seu próprio espaço para que ele crie sua independência, durma em sua própria cama e que ele tenha seu próprio lugar para quando quiser descansar.

Utilize camas confortáveis e aconchegantes, daquelas que até nós temos vontade de deitar, para deixar seu filhote mais relaxado e confortável!

4- Treinos

Ensine comandos como o senta, deita, deixa, solta, fica e vem para o seu filhote. Além de aumentar a conexão entre vocês, esses comandos vão ser super úteis na sua rotina.

Por exemplo, pedir o senta para colocar a coleira, andar ao lado na hora do passeio, deitar enquanto você escova o pelo dele, ficar paradinho enquanto você abre a porta para uma visita, usar o comando vem quando você quiser chamar ele para fazer algo ou ir embora de algum lugar, o comando solta para ele aprender a soltar os brinquedos ou algo que pegou e não quer devolver, e o comando deixa, que é super importante para aqueles filhotes que ficam fixados em pegar alguns objetos como chinelos, sapatos ou algo que caia no chão na hora das suas refeições ou no passeio.

5- Socialização

A socialização é a parte mais importante no desenvolvimento do filhote. Se o filhote não for socializado ou for socializado de forma errada, esse cão vai se tornar um adulto que não sabe interagir com outras pessoas, animais e lugares diferentes, e o resultado disso vai depender muito de cada cão. Alguns cães podem ficar super excitados, ansiosos na presença de pessoas ou outros cães, ficar distraídos e sem foco, enquanto outros cães podem ficar super medrosos, reativos e inseguros.

Ao contrário do que muita gente pensa, a socialização não é simplesmente levar o seu filhote para um parque, tirar a guia e deixar ele brincando com todos os cachorros possíveis. Ou então colocar ele em uma coleira e deixar ele cheirar e interagir com todo e qualquer cão que passe por vocês. Não é simplesmente expor. Ele precisa ter boas experiências com todas essas coisas novas. A socialização precisa ser feita pelo menos até 1 ano e meio de idade e não só com outros cães, mas também com outras espécies como gatos, passarinhos, cavalos e também com nós, humanos.

Sim, você também precisa socializar seu filhote com o máximo de pessoas possível. Faça ele ter muitas experiências boas com todas essas novidades, pois ele precisa amar conhecer gente nova, novos cachorros e novos lugares!

É importante ensinar ao filhote que existem cães e pessoas que não querem interagir com ele. Do mesmo jeito que você não sai cumprimentando todas as pessoas que encontra na rua, o seu cachorro também não precisa fazer isso. Simplesmente fique no mesmo ambiente que esses cães e faça uma associação positiva brincando, treinando ou fazendo algo que vá divertir o seu filhote.

(0)